4 de outubro de 2007

PROGRAMAÇÃO DE OUTUBRO - UNIOESTE

Para melhor visualizar a programação, clique na imagem.




Amarelo Manga

Guiados pela paixão, os personagens de Amarelo manga vão penetrando num universo feito de armadilhas e vinganças, de desejos irrealizáveis, da busca incessante da felicidade. O universo aqui é o da vida-satélite e dos tipos que giram em torno de órbitas próprias, colorindo a vida de um amarelo hepático e pulsante. Não o amarelo do ouro, do brilho e das riquezas, mas o amarelo do embaçamento do dia-a-dia e do envelhecimento das coisas postas. Um amarelo-manga, farto.


Ficha Técnica

Título Original: Amarelo Manga Gênero: Drama Tempo de Duração: 100 min Direção: Cláudio Assis

A Revolução Não Será Televisionada

O documentário, filmado e dirigido pelos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O'Briain, apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chavez, em abril de 2002 , na Venezuela. Os dois cineastas estavam na Venezuela realizando, desde setembro de 2001, um documentário sobre o presidente Hugo Chavez e o governo bolivariano quando, surpreendidos pelos momentos de preparação e desencadeamento do golpe, puderam registrar, inclusive no interior do Palácio Miraflores, seus instantes decisivos, respondido e esmagado pela espetacular reação do povo.


(The revolution will not be televised - Irlanda, 2003, 74 min.).

Após o documentário será promovido debate com as convidadas:

Profª. Francis G. Nogueira – GPPS/UNIOESTE
Profª. Maria Lúcia Frizzon – GPPS/UNIOESTE

O Prisioneiro da Grade de Ferro (Altos Retratos)

Um ano antes da desativação da Casa de Detenção do Carandiru, detentos aprendem a utilizar câmeras de vídeo e documentam o cotidiano do maior presídio da América Latina.

Ficha Técnica

Título Original: O Prisioneiro da Grade de Ferro (Altos Retratos)Gênero: Documentário Tempo de Duração: 123 min. Direção: Paulo Sacramento


Após o documentário será promovido debate com o convidado:

Carlos Silva - Prof. Direito - FAG

16 de setembro de 2007

CNC na luta pela regulamentação cineclubista


Por incrível que pareça, desde a Constituição de 1988 e a abolição da Censura, a legislação que reconhecia a existência de cineclubes ficou perdida, e na prática inexistente. Desta forma os cineclubes brasileiros têm vivido uma situação muito próxima da clandestinidade, o que debilita as possibilidades de ampliação e fortalecimento da atividade cineclubista no país.

Assim, a regulamentação da atividade, apesar de bastante simples, trará uma ajuda institucional fundamental para fomentar políticas públicas de organização e ampliação da atividade cineclubista no país, estimulando a perenização dos cineclubes já existentes, permitindo, por exemplo, sua participação em editais e programas de apoio e maior reconhecimento por outros parceiros e patrocinadores.
Leia na íntegra:

17 de agosto de 2007

26 de julho de 2007

CineClube Araguaia no Festival de Cinema de Cascavel

CineClube Araguaia no Festival de Cinema de Cascavel!!

Socializando a sétima arte!!

28/07 - Sábado(19h)
Mostra Templo Glauber: “Terra em Transe”, “Maranhão 66” - Exibição ao ar livre em frente ao CRAS no Conjunto Habitacional JULIETA BUENO

29/07 - Domingo(20h30)
Mostra: “Desaparecidos” (Antônio M. Ferreira) – Estacionamento CCGM (Gilberto Mayer)

30/07 - Segunda-feira
(19h) Mostra Tempo Glauber: “Terra em Transe” e Maranhão 66 – Acampamento MST 1º de Agosto
(19 h) Exibição de curtas de filmes livres RJ / Mostra Tempo Glauber: “Terra em Transe” e Maranhão 66 – Mini Auditório/Unioeste

31/07 - Terça-feira(20h) Mostra Tempo Glauber: “Terra em Transe” e “Maranhão 66” – Parede lateral Caixa Econômica Central


Para conferir a programação completa do 2o Festival de Cinema de Cascavel acesse: http://www.festivaldecinemadecascavel.blogspot.com

8 de maio de 2007

4 de maio de 2007

Sessão Unioeste

Exibição do Filme: Sábado

Quando? 07 de maio - Segundona - 19 horas
Onde? Mini-auditório da Unioeste





Resumo

Sábado na cidade de São Paulo. Uma equipe de publicidade ocupa o saguão do antigo Edifício das Américas, no centro da cidade, para a gravação de um comercial. Mas um elevador quebrado obriga equipe e moradores a dividirem o mesmo espaço. Desse convívio forçado surgem pequenos incidentes que tornam este sábado diferente de qualquer outro.


Ficha Técnica

Título Original: Sábado
Gênero: Comédia
Tempo de Duração: 85 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 1995
Estúdio: Iguana Filmes
Direção: Ugo Giorgetti

Elenco

Otávio Augusto, Maria Padilha, Tom Zé, Giulia Gam, André Abujamra, Jô Soares, Elias Andreato, A.S. Cecílio Neto, Renato Consorte, Carina Cooper, Mariana Lima, Cláudio Mamberti, Décio Pignatari, Gianni Ratto

Curiosidades
Sábado foi rodado no Pavilhão Vera Cruz, onde funcionava na década de 50 a companhia Cinematográfica Vera Cruz, pertencente à Prefeitura de São Bernardo. Como pagamento pela utilização dos estúdios, a equipe ministrou palestras e workshops para estudantes.

O diretor Ugo Giorgetti optou por incluir no elenco atores não-profissionais, como o poeta Décio Pignatari, os músicos Wandi Doriatiotto, Tom Zé e André Abujanra, o cenógrafo Giane Ratto. Os figurantes foram escolhidos entre os moradores de São Bernardo que iam assistir as filmagens.- Este é o 2º de 5 filmes em que o diretor Ugo Giorgetti e o ator Otávio Augusto trabalharam juntos. Os demais foram Festa (1989), Boleiros - Era Uma Vez o Futebol... (1998), O Príncipe (2002) e Boleiros 2 - Vencedores e Vencidos (2006).

O orçamento de Sábado foi de US$ 500 mil.

10 de abril de 2007

Cinema Nacional e Alternativo.


EXIBIÇÃO DE CURTAS E LONGAS!!!
Onde? Mini-auditório da Unioeste
Quando? Toda Segunda - 19h
Entrada livre.

17 de março de 2007

Curso:
Cotidiano e Trabalho no Cinema

sempre é preciso começar por questões da vida cotidiana” (Georg Lukács)



Ministrante: Prof. Ariovaldo Santos
Doutor em Ciências Sociais pela Université Paris I - Sorbonne
Prof. do Departamento de Ciências Sociais da UEL

OBJETIVO: Vulgarizado pelos pós-modernos, o cotidiano constitui-se, dentro de uma perspectiva marxiana e marxista clássica, juntamente com o trabalho,que lhe dá sustentação, em dimensão ineliminável do ser social. Na cotidianeidade, o ser produz e reproduz a sua existência biológica e, ao mesmo tempo social, na medida em que responde e coloca problemas novos à materialidade na qual está inserido. Tendo por eixo este referencial o curso se propõe a pensar teóricamente as questões que se amarram ao binômio trabalho e cotidianeidade, unindo a reflexão à experiência cinematográfica. Desdobramento do curso Globalização e Mundo do Trabalho no Cinema. O objetivo do curso é refletir, através de autores como Marx, Engels, Gramsci e Lukács, sobre o caráter da cotidianeidade e as questões complexas que a envolvem, como é o caso das formas de consciência do ser social diante da materialidade, unindo esta reflexão teórica ao campo do visual através dos filmes A Balada de Narayama (diretor Shohei Imamura, Japão, 1983), Os Esquecidos (diretor Luis Buñuel, 1950), Céu e Inferno (diretor Akira Kurosawa, Japão, 1963) e As Vinhas da Ira (diretor John Ford, E.U.A., 1940).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ENGELS, F., O Papel do Trabalho no Processo de Transformação do Mono em Homem. In Marx/Engels (Obras Escolhidas), S.P., Ed. Alfa-Ômega, Volume 3.
GRAMSCI, Antonio, Cadernos do Cárcere (excertos), R.J., Paz e Terra, 2001, Vol. 1.
KOSIC, Karel, O Mundo da Pseudoconcreticidade e sua Destruição (pp. 9 a 20). In Dialética do Concreto. R.J., Paz e Terra, 1976.
LUKÁCS, Georg, A Reificação e a Consciência do Proletariado (pp. 193 a 240). In História e Consciência de Classe, S.P., Martins Fontes, 2003.
LUKÁCS, Georg, Ser e Consciência. In ABENDROTH, Wolfgang, Conversando com Lukács (pp. 11 a 38). R.J., Paz e Terra, 1968.
MARX, K., O Trabalho Alienado. In Manuscritos Econômicos e Filosóficos. Várias edições.


DATA DO CURSO: 14 e 15 DE Abril de 2007

Dia 14 de Abril (sábado)
Manhã (8:30 hrs às 12:00 hrs) : Trabalho e Cotidiano (Marx, Lukács e Gramsci)
Filme: A Balada de Narayama (Shohei Imamura, Japão, 1983)

Fim do século XIX, em meio à pobreza e miséria que causavam guerras e emigração para terras estrangeiras, em algumas regiões do Japão, numa luta dura pela sobrevivência, instituí-se uma tradição amarga: ao completar 70 anos de idade, os moradores dos humildes vilarejos deveriam subir ao topo da montanha local, uma região sagrada e, como elefantes velhos, deveriam esperar pela hora da própria morte, sozinhos.


Dia 14 de Abril (sábado)
Tarde (14:00 hrs às 18:00 hrs) :
Estranhamento e Alienação na cotidianeidade
Filme Céu e Inferno (Akira Kurosawa, Japão, 1963) + Debate



Neste filme "noir" de Kurosawa analisa o mundo capitalista japonês e as diferenças sociais, mostrando os contrastes entre a burguesia (céu) e a miséria (inferno).




15 de abril (domingo)
Manhã(08:30 às 12:00 hrs) : As formas de consciência da cotidianeidade
Filme Os Esquecidos (Luis Bruñuel, México, 1950)


Cidade do México, anos 50. O adolescente El Jaibo foge do reformatório e volta para uma vida marcada pela miséria e falta de perspectivas. Ao lado de outros garotos, vive de pequenos assaltos até que se envolve num assassinato...


Dia 15 de Abril (domingo)
Tarde (14:00 hrs às 18:00 hrs) : As formas de consciência e o mundo do trabalho
Filme As Vinhas da Ira + debate

Baseado no romance de John Steinbeck, "As Vinhas da Ira" é um clássico tanto cinematográfico como literário sobre a Amércia da Depressão, com problemas de desemprego, miséria e exclusão social...




* Há textos para leitua préveia. No ato da inscrição você receberá os textos.
* As inscrições podem ser feitas na APP - Sindicato e no DCE da Unioeste.
O valor da inscrição será o mesmo do primeiro, ou seja, R$ 30,00 p/ estudantes e sindicalizados e R$ 40,00 p/ os demais.
* Haverá Certificado
* O curso será realizado no Mini-auditório da Unioeste - campus Cascavel

Maiores informações:

Rita: 8404-4626
Diangela: 9918-1165
Eduardo: 8409-0952
Acesse também: www.telacritica.org O Tela Crítica é um projeto de extensão da UNESP e está oferecendo um Curso de Extensão Universitária à Distância, chamado: A Precariedade do Trabalho no Capitalismo Global - O Mundo do Trabalho através do Cinema. Fiquem atentos, pois as pré-inscrições já estão sendo feitas.

16 de março de 2007

Ponto de Difusão Digital

Foi com muita alegria que recebemos a notícia de que fomos selecionados pelo Ministério da Cultura como um Ponto de Difusão Digital. Foram selecionados 100 projetos no país todo, sendo 1 no Paraná. "É nóis na fita mano"!!!

O objetivo geral da proposta é socializar a produção audiovisual brasileira, através da exibição não comercial de filmes e obras audiovisuais, estimulando e promovendo a formação de platéia crítica e conhecedora de culturas diversificadas, colaborando principalmente para que as produções audiovisuais sejam visíveis a qualquer brasileiro.

O cinema sempre foi eletista, não só na produção, mas na formação de público. Atualmente, com as novas tecnologias e novas formas de organização, tornou-se possível que estudantes e moradores da periferia deixassem de ser meros espectadores, mas também pudessem produzir, retratando sua arte, sua realidade, seus sonhos e idéias. Mas ainda faltam lugares para que essas obras sejam exibidas.

Nesse sentido, o MinC através dos Pontos de Difusão Digital, visa ampliar o acesso as produções audiovisuais, destinando equipamentos e obras, tornando o cinema mais acessível, principlamente o independente. Acreditamos que até o fim de abril, os equipamentos já estarão disponíveis...

Enquanto isso, continuamos fazendo nossas sessões na itinerância.

Afim de dividir tarefas e poder ampliar ainda mais nossas sessões, fizemos algumas divisões. Para que possamos chegar com o Cinema Itinerante em sua comunidade, entre em Contato:

Movimentos Sociais - Eduardo: 8409-0952
Bairros da Periferia - Diangela: 9918-1165
Mov. Universitário e Mostras - Rita: 8404-4626